Encontro “Mosteiro de Santa Maria de Seiça: Abordagens e perspectivas”
A Câmara Municipal está a tentar contactos na perspectiva da recuperação do Mosteiro. Uma tarefa árdua, mas a convicção de que algo tem que ser feito é maior, após o encontro que sublinhou a importância daquele património
De maneira informal, a Câmara Municipal iniciou «contactos com investidores hoteleiros, na perspectiva da recuperação do Mosteiro de Seiça, que é desejável e urgente, tendo em conta tão importante património histórico e cultural», revelou o vicepresidente da câmara na abertura do encontro, subordinado ao tema “Mosteiro de Santa Maria de Seiça: Abordagens e perspectivas”.
Carlos Monteiro referiu que a temática podia «parecer à priori de grande incómodo para a câmara municipal», mas salienta que «não é nossa prática fugirmos de situações menos confortáveis». Aliás, o vice-presidente sustentou que «não é aceitável existir um Monumento, com a importância que o Mosteiro de Seiça possui, e não se tentar intervir». Apesar do impedimento do estado das finanças do município, «com certeza que no final deste encontro todos sairemos com a convicção de que algo se háde fazer e de que não pode ser política dos portugueses desistir sem tentar», disse. Carlos Monteiro referiu ainda que há cerca de um ano, e com o actual executivo já em funções, iniciaram-se os contactos com a Associação Portuguesa de Cister e com as delegações portuguesas da UNESCO e da WORLD MONUMENTS FUND (organização nova-iorquina, dedicada à preservação de sítios e monumentos de importância histórica mundial e que se encontram em risco de conservação), «tendo em vista soluções de reabilitação e requalificação do imóvel».
Excerto da Notícia do jornal “A Voz da Figueira” – Edição de 13 de Julho de 2011
http://www.avozdafigueira.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=121%3Anovo-capitao-de-porto-vai-contar-com-uma-embarcacao-de-alta-velocidade&Itemid=57
Durante dois dias vários especialistas falaram sobre intervenções em património e o caso de Seiça.

Textos e Fotos de de Arlete Silva, jornal "A Voz da Figueira"
De maneira informal, a Câmara Municipal iniciou «contactos com investidores hoteleiros, na perspectiva da recuperação do Mosteiro de Seiça, que é desejável e urgente, tendo em conta tão importante património histórico e cultural», relevou o vice-presidente da câmara na abertura do encontro, subordinado ao tema “Mosteiro de Santa Maria de Seiça: Abordagens e perspectivas”.
Carlos Monteiro referiu que a temática podia «parecer à priori de grande incómodo para a câmara municipal», mas salienta que «não é nossa prática fugirmos de situações menos confortáveis». Aliás, o vice-presidente sustentou que «não é aceitável existir um Monumento, com a importância que o Mosteiro de Seiça possui, e não se tentar intervir». Apesar do impedimento do estado das finanças do município, «com certeza que no final deste encontro todos sairemos com a convicção de que algo se há-de fazer e de que não pode ser política dos portugueses desistir sem tentar», disse.
Carlos Monteiro referiu ainda que há cerca de um ano, e com o actual executivo já em funções, iniciaram-se os contactos com a Associação Portuguesa de Cister e com as delegações portuguesas da UNESCO e da WORLD MONUMENTS FUND (organização nova-iorquina, dedicada à preservação de sítios e monumentos de importância histórica mundial e que se encontram em risco de conservação), «tendo em vista soluções de reabilitação do imóvel».
Neste seguimento, a presente edição destes Encontros justificou-se pela vontade de intervir e proteger, divulgando a história por detrás das ruínas, mas reflectindo sobre soluções compatíveis com a sua reabilitação, quer através da participação de organismos públicos, mais ou menos privados, portugueses ou estrangeiros. «O mais importante é a salvaguarda do interesse público na reabilitação deste mosteiro», sublinhou Carlos Monteiro.
Da iniciativa da Câmara Municipal, pretende-se que este seja o primeiro de vários Encontros de Cultura e Património, num formato que se deseja de carácter anual, destinado a debater e divulgar temas culturais e patrimoniais, de interesse nacional e municipal.
A organização desta primeira edição, que culminou com uma visita ao Mosteiro e Capela Octogonal, esteva a cargo de Teresa Folhadela (Coordenadora), Anabela Bento, Guida Cândido, Inês Pinto, Manuela Silva e Sónia Pinto.
José Coelho está a elaborar uma réplica do Mosteiro
Reconstituição virtual do Mosteiro de Seiça
Excertos da Notícia do jornal “A Voz da Figueira” – Edição de 13 de Julho de 2011
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