O Conselho de Ministros aprovou, ontem, a classificação do Mosteiro de Seiça como Monumento Nacional. O processo foi iniciado em 1991, quando o atual presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, era secretário de Estado da Cultura, longe de saber que, em 1997, seria eleito líder do executivo camarário figueirense, que em 2001 viria a adquirir o imóvel para o município e que em 2021 voltaria a sentar-se na cedeira do poder da mesma câmara municipal.
“É, naturalmente, um motivo de orgulho e de grande satisfação, a nível pessoal”, afirmou o autarca ao DIÁRIO AS BEIRAS. Santana Lopes, contudo, ressalvou que a sua ligação ao processo, desde o início, é coincidência. “Faço a obra e passa a monumento em 2023. A vida é assim. O mais importante não sou eu, é Seiça, a Figueira da Foz e o país [que tem mais um imóvel classificado com a categoria de Monumento Nacional]. Eu sou uma coincidência neste processo”, defendeu…
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Noticia retirada do jornal “As Beiras de 23 de Junho, 2023”
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